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Anda roncando muito? Veja o que pode estar por trás disso!

Uma boa noite de sono é fundamental para recuperação de energias e preparo para um novo dia.
Por conseguinte, é ideal que o sono seja livre de intercorrências capazes de prejudicar o momento
de repouso. Uma das condições que retrata um sono prejudicado é o ronco. Diante da prevalência
na população, não é raro encontrar alguém que apresente o distúrbio ou conheça uma pessoa que
esteja roncando muito.

Embora seja muito considerado o problema sonoro causado, o ronco pode estar acompanhado da
apneia do sono , que consiste em pequenos momentos que ficamos sem respirar durante o sono.
Continue a leitura e saiba mais sobre os aspectos associados à condição!

Quais são os mecanismos envolvidos no ronco?

A princípio, é preciso entender os mecanismos biológicos que ocasionam o ronco.
A garganta é uma região do corpo que, dentre seus componentes, apresenta músculos.
A musculatura em questão torna-se mais relaxada durante o sono.

Consequentemente, há maior predisposição para fechamento das vias aéreas, afetando,
ainda, a disponibilidade de oxigênio para as atividades metabólicas.

Assim, o indivíduo apresenta vibrações das vias aéreas decorrentes da passagem de ar na
região. Por vezes, podemos ficar pequenos periodos sem respirar durante o sono
(Apneia do sono) ,esse momento ocasiona despertar da pessoa, mesmo que ela continue
inconsciente, causando o sono não restaurador.

Quais problemas de saúde podem ser associados ao ronco?

Conhecendo os mecanismos envolvidos, é preciso considerar os demais problemas de saúde
que podem estar associados ao ronco.

A obesidade, de fato, representa uma doença que aumenta as chances de o indivíduo desenvolver
a condição. Isso ocorre pelo maior esforço respiratório exigido na inspiração e expiração, além de
as estruturas corporais viabilizarem o fechamento das vias.

Outra patologia muito vinculada com o problema em questão é a Síndrome da Apneia Obstrutiva
do Sono. Nesse caso, as vias aéreas são obstruídas durante o momento de repouso, exigindo
meios para reabri-las e preenchendo o sono da pessoa com pequenos despertares.

Por fim, a redução na oxigenação causa alterações cardíacas predispondo a hipertensão
arterial e arritmias.